Uma noiva chinesa errou de quarto e fez sexo com um dos padrinhos após o
casamento. O episódio inusitado ocorreu em Napo, na província de
Guangxi. A mulher disse só ter notado o engano após o fim do ato sexual,
segundo a imprensa chinesa.
Na manhã seguinte ao casamento, a noiva levantou para ir ao banheiro.
Ao voltar, errou a porta e deitou na cama de um dos padrinhos. O
padrinho começou a acariciá-la e eles transaram. Ao se dar conta da
confusão, ela se desesperou e acusou o padrinho de abuso. A noiva e seu
marido pediram uma indenização 20 mil iuanes (R$ 7 mil).
O padrinho se negou a pagar a quantia e o casal entrou com uma ação
na Justiça. No entanto, o padrinho foi considerado inocente, pois o erro
foi dela e a relação, ocorrida em 30 de agosto de 2013, foi consensual.
Que situação, heeim?
Fonte: http//br.noticias.yahoo.com
Azedinho Doce!
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Carrefour é condenado em R$ 20 milhões
A rede de supermercados Carrefour terá de pagar R$ 20
milhões por dano moral coletivo por não seguir as normas de saúde e
segurança do trabalho. A condenação foi ajuizada pelo Ministério Público
do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT/RN).
De acordo com nota publicada no site do
Ministério Público do Trabalho (MPT), Relatório da Vigilância Sanitária
de Natal (Covisa) comprovou que a rede permite a entrada de promotores
de vendas e trabalhadores terceirizados nas câmaras frigoríficas sem
providenciar ou exigir das empresas prestadoras de serviços o registro,
nos exames médicos, de que os trabalhadores estão sujeitos a uma
situação de risco no trabalho, decorrente da exposição ao frio.
Além disso, foi constatado que nem todos os trabalhadores que ingressam nas câmaras têm equipamentos de proteção individual.
A rede foi condenada a reelaborar o Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais e a Análise Ergonômica do Trabalho e a exigir, nos
contratos de prestação de serviços terceirizados, que as empresas
observem as normas de saúde e segurança do trabalho.Também ficou estabelecido que o Carrefour deverá comprovar o cumprimento da sentença no prazo de 30 dias. A partir desse prazo, a empresa pagará multa diária no valor de R$ 15 mil por dia de descumprimento. Caso a multa não seja suficiente, pode ser determinada a interdição dos estabelecimentos da rede em Natal (RN).
Por fim, a empresa deve elaborar e colocar em prática programa de prevenção de lesões por esforço repetitivo e contratar um embalador para cada operador de caixa para evitar a sobrecarga de trabalho dos profissionais.
Em nota, o Carrefour afirma que não comenta o assunto, mas reafirma seu compromisso com a qualidade de vida dos colaboradores e total respeito à legislação vigente.
Fonte: http://economia.ig.com.br/
Morador de Paraisópolis transforma 26 mil garrafas descartáveis em lar
Alagoano encontrou no verde da pet uma chance de 'ter a natureza' mais perto. Roteiro das artes na 2ª maior favela de SP ainda tem apresentações de ballet e orquestra
O desejo de se ver rodeado pelo “verde” levou o aposentado Antenor Clodoaldo, de 50 anos, a dar um destino pouco comum às conhecidas garrafas de refrigerante. Atraído pela cor e com muitas horas livres - que vieram com a sua aposentadoria precoce - o alagoano decidiu construir o seu “mundo ideal” com quase 26 mil garrafas pet. A obra ganhou fama na favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, e virou um dos pontos do roteiro cultural “Paraisópolis das Artes”, implantado há um mês pela associação de moradores.
O olhar de engenheiro foi conquistado após anos de trabalho na construção civil em Alagoas e em São Paulo, onde começou a trabalhar em 1981. Nos primeiros anos na capital paulista morou em alojamentos com outros pedreiros, passou pelo Capão Redondo e encontrou Paraisópolis. “Cheguei aqui e achei tudo muito vermelho e sem reboco [cor dos barracos]. Queria dar uma corzinha e contei a ideia para um vizinho, que me ajudou a coletar as garrafas”. O vizinho seria o “Jair do gás” que cobrava ao menos R$ 0,30 por cada pet encontrada.
Fonte: ultimosegundo.ig.com.br
terça-feira, 22 de outubro de 2013
PODEROSAS E PERIGOSAS
O mundo seria melhor se as 'mães do mundo' lessem esse artigo. Boa leitura.
Sem ter consciência dos seus atos - e frequentemente em nome do amor - muitas mães exercem uma enorme influência e podem causar efeitos devastadores na vida futura de seus filhos
COMPETIÇÃO
Todos nós reproduzimos nossa vida familiar fora de casa. As mães, por sua vez, repetem o que suas as mães fizeram com elas ou agem exatamente do modo oposto, sem nenhuma atitude intermediária. A sexóloga Sandra Reishus defende que a vida dos filhos é influenciada pela combinação de três fatores: pelas experiências às quais estão expostos, pelo temperamento e estilo de vida dos pais e pelo DNA. É claro que não há uma receita de bolo para determinar como um filho vai ser, mas é possível especular. Em situações em que a filha gosta da mãe, mas não quer ser como ela, costuma fazer exatamente o oposto do que ela faria.
Em outras circunstâncias, se a filha acredita que a mãe é correta porque viveu toda uma vida dedicada à prole, muitas vezes não percebe que esta é uma visão equivocada. Também acontecem na vida real aquelas histórias de filme, em que a mãe malvada faz de tudo para terminar o romance indesejado do filho, e ele não percebe porque não consegue aceitar os pontos fracos de quem o deu à luz e acredita que ela é a imagem da bondade. Pode acontecer também de a filha dar um rumo à própria vida totalmente diferente do da mãe. Ela faz isso, por exemplo, concluindo doutorado enquanto a mãe não pôde estudar, ou optando por não ter filhos, ao passo que sua mãe teve quatro.
As descrições de algumas mães revelam traços de personalidades comuns enumeradas por Sandra Reishus, como as problemáticas e manipuladoras, que causam problemas para as filhas apesar do amor que dizem sentir. As que são grudadas na filha não vêem diferenças entre elas, acreditando que as filhas são simples continuações suas, sem vida própria.
Essas moças acabam perdendo a individualidade se estão longe da mãe. A do tipo ciumento tem mais facilidade para se relacionar com a filha na infância, mas, à medida que o tempo passa, fica com medo de que a filha viva de forma diferente da sua e ache que essa maneira é melhor. Em alguns casos, ela pode chegar até a se sentir mal com as conquistas da filha.
ELOGIOS
Mas nem tudo são críticas. Em seu livro Elogio às mães más, a conselheira conjugal e terapeuta de casais Catherine Serrurier defende que ser mãe, particularmente hoje, não é uma tarefa tão simples, e recusar a sê-lo é menos ainda. Ela defende que mulheres que de alguma forma negam a maternidade podem ser mais normais do que aquelas que a engendram. Para Catherine, a evolução dos costumes familiares, econômicos e sociais no mundo ocidental tornam a condição materna hoje muito perigosa.
Além disso, enganase quem pensa que, a partir do momento que a mulher está grávida e que parece ou diz aceitar sua gravidez, ela será uma boa mãe. Isso porque muitas mulheres desejam estar grávidas, mas não querem ou não estão necessariamente preparadas para serem mães. E esses sentimentos se confundem. De acordo com a autora, quando, em uma sociedade mista, ensina- se para as mulheres que elas podem fazer tudo, que tudo lhes é permitido ao se tornarem adultas - carreira, esportes, viagens -, que a inteligência pode compensar a solidão e o dinheiro pode substituir a força física, por que as mulheres aceitariam ser mães? Outro mito que acompanha a mulher e que influencia a relação mãe-filhos, é o de que depois de dar à luz a mulher passa a ser sagrada.
O mito da mãe infinitamente boa, santa e virgem - para alguns, Ísis, que procriou por meio de magia, ou a própria Virgem Maria - é uma constante cultural. Em Elogio às mães más, a escritora trata de mães que têm um filho como se tem uma boneca ou um cachorro e daquelas que fazem um filho para se ligar a um homem ou aprisioná-lo caso ele ameace fugir. Trata ainda das que têm crianças para dominá-las ou martirizálas, porque é a única coisa que elas conseguem controlar. Pondera também que muitas vezes, quando se torna mãe, a filha valida a maternidade de sua própria mãe, confortando-a em sua ação.
É por isso que constantemente vemos mães medíocres se tornarem excelentes avós. Muitas mulheres também confundem o desejo de serem mães com o de ter um filho que possa reparar a sua infância. Para Catherine Serrurier, o único meio de filtrar a loucura de pais neuróticos é compreender o que está acontecendo, reconciliar- se consigo mesmo e com seus pais. Tudo isso varia de acordo com o grau de incômodo que a relação provoca. Quanto às mães, muitas vezes não se dão conta de suas atitudes, ou simplesmente acreditam estar certas o suficiente para não mudá-las. Não é uma tarefa fácil, mas reconhecer a existência de um problema é o primeiro passo para resolvê-lo.
Fonte: http://migre.me/gmdDy
Sem ter consciência dos seus atos - e frequentemente em nome do amor - muitas mães exercem uma enorme influência e podem causar efeitos devastadores na vida futura de seus filhos
COMPETIÇÃO
Todos nós reproduzimos nossa vida familiar fora de casa. As mães, por sua vez, repetem o que suas as mães fizeram com elas ou agem exatamente do modo oposto, sem nenhuma atitude intermediária. A sexóloga Sandra Reishus defende que a vida dos filhos é influenciada pela combinação de três fatores: pelas experiências às quais estão expostos, pelo temperamento e estilo de vida dos pais e pelo DNA. É claro que não há uma receita de bolo para determinar como um filho vai ser, mas é possível especular. Em situações em que a filha gosta da mãe, mas não quer ser como ela, costuma fazer exatamente o oposto do que ela faria.
Em outras circunstâncias, se a filha acredita que a mãe é correta porque viveu toda uma vida dedicada à prole, muitas vezes não percebe que esta é uma visão equivocada. Também acontecem na vida real aquelas histórias de filme, em que a mãe malvada faz de tudo para terminar o romance indesejado do filho, e ele não percebe porque não consegue aceitar os pontos fracos de quem o deu à luz e acredita que ela é a imagem da bondade. Pode acontecer também de a filha dar um rumo à própria vida totalmente diferente do da mãe. Ela faz isso, por exemplo, concluindo doutorado enquanto a mãe não pôde estudar, ou optando por não ter filhos, ao passo que sua mãe teve quatro.
As descrições de algumas mães revelam traços de personalidades comuns enumeradas por Sandra Reishus, como as problemáticas e manipuladoras, que causam problemas para as filhas apesar do amor que dizem sentir. As que são grudadas na filha não vêem diferenças entre elas, acreditando que as filhas são simples continuações suas, sem vida própria.
Essas moças acabam perdendo a individualidade se estão longe da mãe. A do tipo ciumento tem mais facilidade para se relacionar com a filha na infância, mas, à medida que o tempo passa, fica com medo de que a filha viva de forma diferente da sua e ache que essa maneira é melhor. Em alguns casos, ela pode chegar até a se sentir mal com as conquistas da filha.
ELOGIOS
Mas nem tudo são críticas. Em seu livro Elogio às mães más, a conselheira conjugal e terapeuta de casais Catherine Serrurier defende que ser mãe, particularmente hoje, não é uma tarefa tão simples, e recusar a sê-lo é menos ainda. Ela defende que mulheres que de alguma forma negam a maternidade podem ser mais normais do que aquelas que a engendram. Para Catherine, a evolução dos costumes familiares, econômicos e sociais no mundo ocidental tornam a condição materna hoje muito perigosa.
Além disso, enganase quem pensa que, a partir do momento que a mulher está grávida e que parece ou diz aceitar sua gravidez, ela será uma boa mãe. Isso porque muitas mulheres desejam estar grávidas, mas não querem ou não estão necessariamente preparadas para serem mães. E esses sentimentos se confundem. De acordo com a autora, quando, em uma sociedade mista, ensina- se para as mulheres que elas podem fazer tudo, que tudo lhes é permitido ao se tornarem adultas - carreira, esportes, viagens -, que a inteligência pode compensar a solidão e o dinheiro pode substituir a força física, por que as mulheres aceitariam ser mães? Outro mito que acompanha a mulher e que influencia a relação mãe-filhos, é o de que depois de dar à luz a mulher passa a ser sagrada.
O mito da mãe infinitamente boa, santa e virgem - para alguns, Ísis, que procriou por meio de magia, ou a própria Virgem Maria - é uma constante cultural. Em Elogio às mães más, a escritora trata de mães que têm um filho como se tem uma boneca ou um cachorro e daquelas que fazem um filho para se ligar a um homem ou aprisioná-lo caso ele ameace fugir. Trata ainda das que têm crianças para dominá-las ou martirizálas, porque é a única coisa que elas conseguem controlar. Pondera também que muitas vezes, quando se torna mãe, a filha valida a maternidade de sua própria mãe, confortando-a em sua ação.
É por isso que constantemente vemos mães medíocres se tornarem excelentes avós. Muitas mulheres também confundem o desejo de serem mães com o de ter um filho que possa reparar a sua infância. Para Catherine Serrurier, o único meio de filtrar a loucura de pais neuróticos é compreender o que está acontecendo, reconciliar- se consigo mesmo e com seus pais. Tudo isso varia de acordo com o grau de incômodo que a relação provoca. Quanto às mães, muitas vezes não se dão conta de suas atitudes, ou simplesmente acreditam estar certas o suficiente para não mudá-las. Não é uma tarefa fácil, mas reconhecer a existência de um problema é o primeiro passo para resolvê-lo.
Fonte: http://migre.me/gmdDy
7 sinais de que a futura sogra será um problema
Li esse artigo e resolvi postar, creio que será útil para muita garota por ai!
Boa leitura.
O problema é quando se trata de atitudes invasivas e constantes que
podem tornar a vida do casa – e da nora – um inferno. “Se os comentários
negativos são contundentes e repetidos, será que a relação sobrevive a
esse padrão de interferências? Vale a pena prosseguir”, questiona
Silvia.
O começo do relacionamento é um bom momento para avaliar o
peso desse tipo de interferência na relação e como os parceiros vão
administrá-la. “O namoro é um divisor de águas entre a vida madura e a
de filho. É um teste de como ele vai conseguir se relacionar com outra
mulher”, afirma Antonia dos Santos Ambrosio, coach especialista em
relacionamentos.
Veja alguns sinais de que a relação com a sogra pode ser tensa:
1 – Ele é dependente da mãe
Para muitas mães, é difícil cortar o cordão umbilical. “Elas esquecem que os filhos já têm identidade própria independente da deles e que podem e devem fazer escolhas”, afirma Silvia Malamud. Ver os filhos crescidos, em um relacionamento, evoca à síndrome do ninho vazio para quem se prendeu com muita força aos papéis de pai e mãe, acredita a coach.
Antônia lembra que há mães que fazem questão de manter o filho uma relação infantilizada. “Ela o critica na frente dos outros, por exemplo. Inclusive na frente da namorada”. Nessas circunstâncias, alguns ataques à futura nora podem ser dirigidos na verdade ao filho, quando a sogra se sente preterida pela nora. “Se a mãe receber um reconhecimento da parte do filho de coisas boas e até de limitações na relação, pode superar.”
2- Ela não respeita o espaço dele
Ser grudenta é mau sinal. “A vida manda sinais. Se ela quer fazer tudo junto com o casal, viagens, programas em família e não admite que o filho faça coisas sozinho com a namorada, pode ser um problema. Se for ciúme patológico, é difícil remediar só com conversa” alerta Marina Vasconcellos. Portanto, fique ligada se ela não respeita a privacidade dele.
Em casos mais graves, sogras e sogros podem ter até crises emocionais. “Alguns sintomas são rejeição, depressão e agressividade”, exemplifica Silvia.
3 – Ela não respeita seu espaço
Se logo de cara a mãe do seu amor já comenta de forma nada agradável sua roupa, seu cabelo ou seu jeito de se expressar, sinal amarelo. “Se a relação prosseguir, as duas precisam aprender a relevar”, afirma Silvia. O risco é virar um círculo vicioso de pequenas agressões.
4 – Ela faz drama
Parece inofesiva, mas a sogra dramática pode acabar manipulando o casal. “Sogra que se faz de vítima, de doente, que pede atenção demais, acaba sobrecarregando a nora ou o filho. Ela tende a ser manipuladora, chata”, alerta Marina.
5 – Ela tem ciúme do filho
Mãe e filho e marido e mulher são relações totalmente diferentes, mas nada impede uma competição por atenção ou por afeto. “Quando a mãe desenvolve cuidados excessivos com seus filhos de forma narcísica, dói demais a possibilidade da ‘entrega’ de suas crias a um outro estranho - e pior, mais jovem!”, lembra Silvia.
6 – Ele não se posiciona
Não é um problema diretamente da sogra, mas é determinante na relação. Quem tem que colocar limites e administrar conflitos é o filho. “Filho que não consegue resolver conflitos entre a namorada e a mãe no início da relação dá um forte sinal de que vai ser ainda mais difícil no futuro. Tende a não mudar se o relacionamento fica mais sério”, avisa Marina.
Ele tem que tomar a dianteira, mas, em hipótese nenhuma, a nora deve usá-lo de intermediários. “Não se manda recados pelo filho. Não é joguinho e a informação que fica é que a pessoa do recado ou é especial demais ou fraca demais”, acredita Silvia.
7 – Ela idealiza o filho
Toda mãe acha que seu filho é especial. “Mas quando existe a percepção equivocada de que o filho é o melhor de todos, achar um parceiro ‘a altura’ fica praticamente impossível”, afirma Silvia. Se o filho é o herói, a nora é uma ameaça, vem o medo de perdê-lo. E isso engata culpa e jogos de culpa no relacionamento. Aí nenhuma nora serve”, diz Marina.
Outra desvantagem dos mancebos criados a pão-de-ló é que pode sobrar para a parceira também. “É o namorado que casa e continua querendo ser mimado pela mulher. A sogra não é um problema, fez um problema”, completa Marina.
Fonte: http://migre.me/gmdiy
Boa leitura.
Sogra não se escolhe, mas dá para tentar prever se a relação vai ser difícil e evitar conflitos. Veja as dicas de especialistas
Você achou o amor da sua vida. Ou pelo menos, começou um romance promissor. Mas o pacote vem completo, incluindo família, cachorro... e sogra. A relação pode variar de ótima a conflituosa. A boa notícia é que dá para tentar prever a roubada e evitar conflitos. “Dá para prever se o relacionamento com a futura sogra será problemático. Como diz o dito popular, ninguém causa uma segunda primeira boa impressão”, diz Silvia Malamud, psicoterapeuta.
Existem pequenas implicâncias que vale a pena relevar. “Tem coisas que a gente pode abrir mão, mas o limite tem que ser conversado com o parceiro”, afirma Marina. Até porque com o tempo, o “elemento novo” na relação entre mãe e filho (ou filha) tende a ser assimilado.Veja alguns sinais de que a relação com a sogra pode ser tensa:
1 – Ele é dependente da mãe
Para muitas mães, é difícil cortar o cordão umbilical. “Elas esquecem que os filhos já têm identidade própria independente da deles e que podem e devem fazer escolhas”, afirma Silvia Malamud. Ver os filhos crescidos, em um relacionamento, evoca à síndrome do ninho vazio para quem se prendeu com muita força aos papéis de pai e mãe, acredita a coach.
Antônia lembra que há mães que fazem questão de manter o filho uma relação infantilizada. “Ela o critica na frente dos outros, por exemplo. Inclusive na frente da namorada”. Nessas circunstâncias, alguns ataques à futura nora podem ser dirigidos na verdade ao filho, quando a sogra se sente preterida pela nora. “Se a mãe receber um reconhecimento da parte do filho de coisas boas e até de limitações na relação, pode superar.”
2- Ela não respeita o espaço dele
Ser grudenta é mau sinal. “A vida manda sinais. Se ela quer fazer tudo junto com o casal, viagens, programas em família e não admite que o filho faça coisas sozinho com a namorada, pode ser um problema. Se for ciúme patológico, é difícil remediar só com conversa” alerta Marina Vasconcellos. Portanto, fique ligada se ela não respeita a privacidade dele.
Em casos mais graves, sogras e sogros podem ter até crises emocionais. “Alguns sintomas são rejeição, depressão e agressividade”, exemplifica Silvia.
3 – Ela não respeita seu espaço
Se logo de cara a mãe do seu amor já comenta de forma nada agradável sua roupa, seu cabelo ou seu jeito de se expressar, sinal amarelo. “Se a relação prosseguir, as duas precisam aprender a relevar”, afirma Silvia. O risco é virar um círculo vicioso de pequenas agressões.
4 – Ela faz drama
Parece inofesiva, mas a sogra dramática pode acabar manipulando o casal. “Sogra que se faz de vítima, de doente, que pede atenção demais, acaba sobrecarregando a nora ou o filho. Ela tende a ser manipuladora, chata”, alerta Marina.
5 – Ela tem ciúme do filho
Mãe e filho e marido e mulher são relações totalmente diferentes, mas nada impede uma competição por atenção ou por afeto. “Quando a mãe desenvolve cuidados excessivos com seus filhos de forma narcísica, dói demais a possibilidade da ‘entrega’ de suas crias a um outro estranho - e pior, mais jovem!”, lembra Silvia.
6 – Ele não se posiciona
Não é um problema diretamente da sogra, mas é determinante na relação. Quem tem que colocar limites e administrar conflitos é o filho. “Filho que não consegue resolver conflitos entre a namorada e a mãe no início da relação dá um forte sinal de que vai ser ainda mais difícil no futuro. Tende a não mudar se o relacionamento fica mais sério”, avisa Marina.
Ele tem que tomar a dianteira, mas, em hipótese nenhuma, a nora deve usá-lo de intermediários. “Não se manda recados pelo filho. Não é joguinho e a informação que fica é que a pessoa do recado ou é especial demais ou fraca demais”, acredita Silvia.
7 – Ela idealiza o filho
Toda mãe acha que seu filho é especial. “Mas quando existe a percepção equivocada de que o filho é o melhor de todos, achar um parceiro ‘a altura’ fica praticamente impossível”, afirma Silvia. Se o filho é o herói, a nora é uma ameaça, vem o medo de perdê-lo. E isso engata culpa e jogos de culpa no relacionamento. Aí nenhuma nora serve”, diz Marina.
Outra desvantagem dos mancebos criados a pão-de-ló é que pode sobrar para a parceira também. “É o namorado que casa e continua querendo ser mimado pela mulher. A sogra não é um problema, fez um problema”, completa Marina.
Fonte: http://migre.me/gmdiy
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
A coluna inútil daquele maconheiro
Cara Folha de S.Paulo,
Como vocês sabem, os jovens (e o FHC) estão querendo legalizar a erva. Eu, que nunca fumei nem pretendo fumar, mas sei que ela é danosa, pois só quem fuma é marginal, venho por meio desta carta pedir que o jornal explique ao leitor jovem (e para o FHC) por que é que ela não pode ser legalizada. Para ajudá-los, recolhi alguns argumentos entre meus amigos do clube militar.
1. Se legalizar, vai virar moda. Nos países em que a ditadura gay venceu e as feministas legalizaram o aborto, as pessoas passaram a abortar só para se enturmar. Resultado: os países foram dizimados e hoje em dia nem existem mais.
2. Se legalizar, os jovens que atualmente trabalham no ramo do tráfico de drogas vão ficar desempregados. As ruas vão ser tomadas por jovens roubando, matando e estuprando para sobreviver.
3. A maconha impede os jovens de serem violentos quando eles precisam ser. Enquanto a cocaína os torna mais ativos, a maconha os deixa lesos, uma presa fácil para assaltos e estupros. A legalização da maconha vai gerar uma juventude muito facilmente estuprável.
4. Maconha é crime. Como é proibida, é através dela que os jovens entram no mundo do crime. Sim, se ela for legalizada, o argumento muda. Mas como não é, é melhor não legalizar, porque é crime.
5. Maconha é uma droga tradicionalmente cultivada por negros. Não é à toa que bastou os Estados Unidos terem um presidente mulato para afrouxarem em relação à erva. Liberar a maconha equivale a oficializar que vivemos numa negrocracia, não bastasse o pagode, o funk e aquele programa da Regina Casé.
6. Maconha gera a famosa "larica", fenômeno que faz com que o jovem coma qualquer coisa, comestível ou não, que ele veja à sua frente. O que é que isso gera? Obesidade, indigestão e mortes por engasgamento.
7. A qualidade da maconha vai melhorar e vão começar a surgir sommeliers de beque, pessoas que vão achar na erva sabores que só eles sentem. "Esse baseado tem notas de baunilha". Ou então: "A melhor parte do soltinho da Bahia é o retrogosto". Não, por favor. Já bastam os enochatos. A sociedade não está pronta para o surgimento dos ervochatos.
Peço que a Folha me ajude nessa cruzada elucidativa a favor da família brasileira, de preferência publicando a minha carta no lugar da coluna inútil daquele maconheiro carioca (perdão pela redundância).
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/
Como vocês sabem, os jovens (e o FHC) estão querendo legalizar a erva. Eu, que nunca fumei nem pretendo fumar, mas sei que ela é danosa, pois só quem fuma é marginal, venho por meio desta carta pedir que o jornal explique ao leitor jovem (e para o FHC) por que é que ela não pode ser legalizada. Para ajudá-los, recolhi alguns argumentos entre meus amigos do clube militar.
1. Se legalizar, vai virar moda. Nos países em que a ditadura gay venceu e as feministas legalizaram o aborto, as pessoas passaram a abortar só para se enturmar. Resultado: os países foram dizimados e hoje em dia nem existem mais.
2. Se legalizar, os jovens que atualmente trabalham no ramo do tráfico de drogas vão ficar desempregados. As ruas vão ser tomadas por jovens roubando, matando e estuprando para sobreviver.
3. A maconha impede os jovens de serem violentos quando eles precisam ser. Enquanto a cocaína os torna mais ativos, a maconha os deixa lesos, uma presa fácil para assaltos e estupros. A legalização da maconha vai gerar uma juventude muito facilmente estuprável.
4. Maconha é crime. Como é proibida, é através dela que os jovens entram no mundo do crime. Sim, se ela for legalizada, o argumento muda. Mas como não é, é melhor não legalizar, porque é crime.
5. Maconha é uma droga tradicionalmente cultivada por negros. Não é à toa que bastou os Estados Unidos terem um presidente mulato para afrouxarem em relação à erva. Liberar a maconha equivale a oficializar que vivemos numa negrocracia, não bastasse o pagode, o funk e aquele programa da Regina Casé.
6. Maconha gera a famosa "larica", fenômeno que faz com que o jovem coma qualquer coisa, comestível ou não, que ele veja à sua frente. O que é que isso gera? Obesidade, indigestão e mortes por engasgamento.
7. A qualidade da maconha vai melhorar e vão começar a surgir sommeliers de beque, pessoas que vão achar na erva sabores que só eles sentem. "Esse baseado tem notas de baunilha". Ou então: "A melhor parte do soltinho da Bahia é o retrogosto". Não, por favor. Já bastam os enochatos. A sociedade não está pronta para o surgimento dos ervochatos.
Peço que a Folha me ajude nessa cruzada elucidativa a favor da família brasileira, de preferência publicando a minha carta no lugar da coluna inútil daquele maconheiro carioca (perdão pela redundância).
Gregorio Duvivier
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Os 7 melhores filmes de terror inspirados em histórias reais
Como "Invocação do Mal", em cartaz no Brasil, veja outros longas que transportam para o cinema casos assustadores
Atualmente em cartaz no Brasil, "Invocação do Mal" leva aos cinemas mais uma história real sobre uma família assombrada por espíritos. De aparições a possessões, o filme assusta tanto pela qualidade da produção quanto pelo fato de que o que se vê (em certa medida) aconteceu de verdade.
O novo longa de James Wan, o mesmo de "Jogos
Mortais" e "Sobrenatural", apresenta uma história real assustadora o
suficiente para ser roteirizada e filmada. Mas outros fatos
aterrorizantes já viraram filmes, sejam eles sobre espíritos ou pessoas
de carne e osso.
"Terror em Amityville" (1979):
O filme acompanha a história de George e Kathy Lutz e de seus três
filhos. A família se muda para a cidade de Amityville, na casa em que
Ronald DeFeo Jr. matou seus pais e quatro irmãos a tiros.
George é o mais afetado pela força maligna que existe na
casa, o que o torna uma ameaça para sua família. Os Lutz ficaram apenas
quatro semanas na casa."O Exorcista" (1973): A história do exorcismo da jovem Regan foi baseada nas mais de 30 sessões que o padre Raymond Bishop fez com um garoto anônimo de 13 anos, que recebeu o "nome" de Roland Doe.
Em seu diário, o padre relatou os eventos sobrenaturais que aconteceram durante os exorcismos. Móveis que se moviam sozinhos e distorção do corpo e voz de Ronald estavam entrem as anotações. O garoto sobreviveu as sessões.
Annelise morreu de fome aos 23 anos, enquanto
os padres Ernest Alt e Arnold Renz realizavam uma sessão de exorcismo.
Tanto os religiosos como os pais da garota foram julgados, e culpados,
por homicídio involuntário. A história foi muito discutida por colocar
em confronto a teologia e a ciência.
"Wolf Creek - Viagem ao Inferno" (2005):
este longa de terror australiano conta a história de três das sete
vítimas do serial killer Ivan Milat. O assassino perseguia mochileiros
perto da região da Floresta Estadual de Belanglo nos anos 1990. Em seu
julgamento, Milat disse que caçava os jovens antes de matá-los e que a
escolha das vítimas era aleatória.
"Evocando Espíritos" (2009): Os eventos retratados no filme foram inspirados nas experiências da família Snedeker nos anos 1880. Eles se mudaram para o Estado de Connecticut, EUA, para que o filho, Philip, pudesse ficar perto da clínica onde se tratava de um câncer.
A família descobria que a casa que haviam alugado era um necrotério. Philip, cada vez mais fraco em consequência do tratamento, começou a afirma que o local era assombrado. Por fim, os Snedeker resolveram abandonar a residência.
"Gêmeos: Mórbida Semelhança" (1988): Este longa de suspense e terror dirigido por David Cronenberg foi inspirados nos gêmeos idênticos Stewart e Cyril Marcus. Os irmãos, que moravam em Nova York, dividiam tudo: desde a profissão de ginecologistas até o vício em barbitúricos. Eles foram encontrados mortos no apartamento que dividiam em 1975, com os corpos já em estado de decomposição.
"A Vizinha" (2007): O filme se inspirou na morte da jovem Sylvia Likens, no Estado de Indiana, EUA, nos anos de 1965. A garota foi deixada por seus pais, um casal de trabalhadores de circo, aos cuidados de Gertrude Baniszewski.
Junto de seus dois filhos, e alguns vizinhos, Baniszewski torturou Likens até a morte. A garota resistiu o abuso por um total de três meses. A história ficou conhecida como "o crime mais violento já cometido no Estado de Indiana".
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/
Holocausto brasileiro
Reportagem de Hiram Firmino, em 1979, impulsionou fim dos horrores no manicômio de Barbacena, em Minas
“Crianças pelo chão, entre moscas. Nenhum brinquedo, um psiquiatra qualquer. Pessoas aleijadas, arrastando-se pelo chão, feito bicho. Agrupadas para não serem pisoteadas, na hora da comida. Esperando a maca, a liberdade somente possível através da morte. Um asilo medieval, de pedra e barras de ferro. Úmido, frio e indesejável. Celas e eletrochoques, e todas as torturas médicas. Nenhuma assistência ou calor humano. Como em um campo de concentração”.Foi em 1979, um ano após a revogação do AI-5 (Ato Institucional número 5), que um jornalista conseguiu entrar pela primeira vez no Hospital Colônia, o manicômio de Barbacena, em Minas Gerais. A cena acima foi descrita à época pelo então jornalista do jornal "O Estado de Minas" Hiram Firmino.
Apesar da surpresa do repórter, a situação fazia parte do cotidiano do Colônia havia bastante tempo. O manicômio foi inaugurado em 1903. A barbárie começou a partir de 1930, quando pessoas passaram a ser internadas sem ter sintomas de loucura ou insanidade. Delegados, coronéis e pessoas influentes na sociedade daquele tempo usavam o poder para mandar desafetos, gays, negros para serem internados no hospício.
Hiram Firmino lembra de um garçom que costumava atendê-lo
em um restaurante da região e que foi mandado para o Colônia por causa
de uma mudança de comportamento. “Ele parecia tonto, meio bêbado um dia.
Levaram ele. Ficou a vida toda lá. Era uma pessoa que eu conhecia.
Aquele lugar foi construído por uma questão política. A maioria das
pessoas morria no Colônia. Era um campo de concentração”, afirma em
entrevista ao iG
Ao chegarem ao manicômio, os internados tinham
uma rotina desumana. Dormiam juntos em salas grandes sem cama. Todos
tinham de se deitar sobre o chão do cômodo, que era coberto apenas por
capim. Acordavam por volta das 5h da manhã e eram enviados para os
pátios, cobertos apenas com trapos, onde suportavam o calor ou o frio de
Barbacena até 19h. Todos os dias.
“Fiquei chocado (quando entrei no Colônia), até com
vergonha. Escrevia tudo o que podia ver. Estava trabalhando diante do
horror. As pessoas eram tratadas igual bichos. (Os internos) Eram
lavados com vassoura, esfregavam as costas deles enquanto jogavam água
de mangueira. Xixi e cocô para tudo quanto é lado. Eram pessoas normais
que foram pegas bêbadas, pessoas esquecidas pela sociedade”, lembra.De acordo com o livro “Holocausto Brasileiro” , lançado em junho deste ano pela jornalista Daniela Arbex, o genocídio deixou 60 mil mortos. Isso porque, além das condições insalubres, o hospício chegou a ter 5 mil pessoas ao mesmo tempo, enquanto a capacidade original era para 200 pacientes. Nesses períodos de maior lotação, em média 16 pessoas morriam todos os dias.
Reforma psiquiátrica
Ainda que aquela rotina tenha ficado conhecida da pela sociedade e autoridades após denúncia da revista O Cruzeiro, em 1961, as mortes dos internos continuavam sem que ninguém fizesse algo de fato. A situação começou a mudar quando Firmino entrou no hospício e publicou uma série de reportagens sobre os manicômios de Minas Gerais. Por conta da repressão, ele deixou a reportagem sobre o hospital de Barbacena por último.
“Um jornal (O Estado de Minas) conservador numa sociedade conservadora. Eu tive a sorte de entrar lá. Na época Roberto Drummond me orientou: ‘Só conta o que você viu’. Eu fiz uma narrativa e usei a tática de começar a série com textos mais fraquinhos. Sobre os outros hospícios. Cada dia a reportagem ia ficando mais pesada. Só descrevia, sem denunciar. Então houve uma espécie de permissão da direção do jornal. Deixei que o leitor imaginasse. Aí não tinha mais como interromper, o jornal começou a vender muito. Acabei ganhando o Prêmio Esso de Jornalismo”, conta.
A denúncia chamou atenção de profissionais da época, como o psiquiatra italiano Franco Basaglia que liderava um movimento antimanicomial em vários países do mundo. “Estive hoje num campo de concentração nazista. Em nenhum lugar do mundo presenciei uma tragédia como essa”, disse na ocasião ao visitar o Colônia. Foi Basaglia que pediu para Firmino escrever um livro sobre o caso. As reportagens foram reunidas então na obra intitulada “Nos Porões da Loucura”.
O caso ganhou repercussão e cinco anos depois, segundo Firmino, boa parte dos internos tinha sido reintegrada a outros manicômios de Minas Gerais. Apesar disso, ninguém nunca foi punido pelas mortes. Na opinião do jornalista, muitos dos funcionários não tinham a exata proporção do que estavam fazendo com aquelas pessoas. “Tem até um filme, chamado Hannah Arendt, que fala da banalidade do mal. As pessoas não têm consciência do que elas fazem. Se você pegasse aquela atendente que esfregava vassoura nas costas dos internos, ele diria que estava fazendo aquilo com o maior carinho. Eles (funcionários) estavam cumprindo ordem. As pessoas fazem isso no automático, sem pensar.”
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Certas horas...
Estava olhando o facebook do meu namorado e encontrei isso. Não fazia nem um mês que estávamos namorando... Não lembro como me senti ao ler isso naquela época, mas hoje quando li senti saudades e dúvidas... Será que esse sentimento permanece intacto? Sim, intacto, sei que coisas mudam, mas penso que essa cumplicidade deveria manter-se a mesma, intacta, guardadinha no fundo do coração, da alma...
“ Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...
Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...
Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade
inquestionável...
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer:
Acho que você está errado, mas estou do seu lado...
Ou alguém que apenas diga:
Sou seu amor! E estou Aqui!”
Valores... Valore$$
A cada dia me surpreendo
mais com a superficialidade das pessoas.
Como é possível isso? Ao
invés de evoluir estão, a cada dia que passa, mais atrasadas, andando para
trás.
O que leva as pessoas a se
apegarem tanto a coisas. Coisas, não pessoas. Não faz sentido.
Carro novo, casa nova,
bolsa nova, sapato novo, vestido novo... Isso não acrescenta em nada na
essência, que é o que mais importa, ou não é?
Amizades verdadeiras, cada
vez mais escassas, pessoas verdadeiras cada vez mais escassas... Que triste
isso!
Cada vez menos gente
querendo fazer a diferença no mundo e cada vez mais gente só pra fazer peso.
Será em todo lugar ou
somente na minha cidade? Pessoas vazias, mas com uma Louis Vuitton, morando de
aluguel, mas com um relógio Michael Kors... Lamentável!
Inversão total de valores.
Penso que o culpado de todo
esse problema foi a tal da língua portuguesa. Sim, pois a palavra “valor” é
usada para definir:
1)preço ou importância de uma coisa: um objeto
com muito valor;
2)qualidade, mérito: Um
homem de grande valor.
Pois bem, penso que “valor”
deveria ser somente para o valor vazio, objetos e coisas, já a “qualidade”
deveria ser só “qualidade” e jamais associada a “valor”.
Isso deve ter feito um nó
na cabeça do povo, e ai deu no que deu. O valor de nada, hoje é o valor de
tudo, e o que deveria ser prioridade, hoje já não faz mais tanta diferença.
Isso tem que mudar, mas
como faz?
Bom, acho que se cada um
fizesse sua parte já seria um bom primeiro passo...
“Ah Bruna! Não me venha com
aquela velha história de que se cada um fizesse sua parte seria diferente!”
Cara, é óbvio que se cada um fizesse a sua parte
TUDO, TUDO, TUDO seria diferente! Qual é a dificuldade de entender e aceitar
isso? Qual é a dificuldade de abrir mão dos valores vazios e dar o primeiro
passo? Vamos fazer a diferença! Chega de fazer peso no mundo! Ajudar o próximo,
reclamar menos, não jogar lixo no chão, dar um bom dia, de verdade, um bom dia
sincero, abraçar, sorrir... é muito simples!
Bora lá, bora dar o
primeiro passo, fazer a diferença!
RESPEITO
-Por Gabriela Slaviero
"Meu recado vai pra quem ta solteiro, ou pra
qualquer um que não respeita o relacionamento dos outros. Já digo que não é pra
alguém especifico, antes que entendam errado.
Uma vez me falaram que respeito vem de berço, mas me mentiram. Vi ótimos berços que não se encaixam a essa teoria e vice versa também.
A parada é o seguinte: RESPEITO.
Hoje em dia o problema não é só homem que passam dos limites, mas mulher também! E eu ainda não entendo como pessoas já amadurecidas em suas ideias façam ainda isso. Não digo que nunca cometi esse erro. Mas quem faz uma, nem sempre faz duas. Mas quem faz dez..... Faz onze!
Gente, se duas pessoas estão juntas, é porque se amam e querem permanecer juntas. Porque você vai criar alguma situação chata? Ninguém possui o ego nulo realmente, nem auto estima tão alta a ponto de não se abalar.
O amor pode ser lindo! Mas o ciúme criado por vocês abalam relações. Deixem esses relacionamentos fluírem em paz! Por causa de vocês, todos nós ouvimos aquele papo de "não confio é nos outros". Nem tudo o que falo se refere a mim, mas a todos os relacionamentos. A única coisa que peço, é para vocês respeitarem. E entenderem. Não passem desses limites. Vocês já são grandinhos pra isso.
Se você cumprimenta um, aprendam a cumprimentar o outro. Já me deixaram uma vez do lado boiando, e irrita! Depois as pessoas vem falar que violência não leva a nada, mas nessa hora a gente só pensa em dar um soco!
Se você quiser conversar com algum, converse de boa!
E sempre, sempre pensem se o outro(a) a não vai se importar.
Meninas, vocês não ficam por cima, no fim viram tudo puta.
E homens, vocês não ficam malandros, vocês perdem a graça.
Se o problema é os outros, eis a solução!
Se o problema é de dentro do casal, ai não devia ser casal."
Uma vez me falaram que respeito vem de berço, mas me mentiram. Vi ótimos berços que não se encaixam a essa teoria e vice versa também.
A parada é o seguinte: RESPEITO.
Hoje em dia o problema não é só homem que passam dos limites, mas mulher também! E eu ainda não entendo como pessoas já amadurecidas em suas ideias façam ainda isso. Não digo que nunca cometi esse erro. Mas quem faz uma, nem sempre faz duas. Mas quem faz dez..... Faz onze!
Gente, se duas pessoas estão juntas, é porque se amam e querem permanecer juntas. Porque você vai criar alguma situação chata? Ninguém possui o ego nulo realmente, nem auto estima tão alta a ponto de não se abalar.
O amor pode ser lindo! Mas o ciúme criado por vocês abalam relações. Deixem esses relacionamentos fluírem em paz! Por causa de vocês, todos nós ouvimos aquele papo de "não confio é nos outros". Nem tudo o que falo se refere a mim, mas a todos os relacionamentos. A única coisa que peço, é para vocês respeitarem. E entenderem. Não passem desses limites. Vocês já são grandinhos pra isso.
Se você cumprimenta um, aprendam a cumprimentar o outro. Já me deixaram uma vez do lado boiando, e irrita! Depois as pessoas vem falar que violência não leva a nada, mas nessa hora a gente só pensa em dar um soco!
Se você quiser conversar com algum, converse de boa!
E sempre, sempre pensem se o outro(a) a não vai se importar.
Meninas, vocês não ficam por cima, no fim viram tudo puta.
E homens, vocês não ficam malandros, vocês perdem a graça.
Se o problema é os outros, eis a solução!
Se o problema é de dentro do casal, ai não devia ser casal."
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